terça-feira, 18 de maio de 2010

Pacientes Impacientes.wmv

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segunda-feira, 17 de maio de 2010

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Centro Universitário Metodista
Curso: Pedagogia
Disciplina: Educação e Corporeidade
Profª Rossana Della Costa
Aluna: Dione Gauto

O OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE OS JOGOS COOPERATIVOS
  

         Participar das atividades realizadas durante a disciplina de Educação e Corporeidade tem oferecido com certeza a turma momentos de prazer, descontração e conhecimento do corpo.
         Engraçado perceber, porém parece que nosso corpo havia adormecido por um longo tempo, e agora desperta para conhecer-se, e aumentar seus limites.
         Um dos jogos utilizados que me chamou a atenção foi o da brincadeira com a corda. Primeiro reconhecemos o objeto do jogo, e brincamos com ela. Depois conforme a orientação da professora o grupo foi unindo-se primeiro de dois a dois, três a três e assim consecutivamente, para alcançar a meta de passar com a corda em movimento, sem que a mesma nos tocasse.
         Importante a análise do jogo depois que ele acaba, pois no primeiro momento enquanto estávamos em número menor conseguimos passar sem maiores problemas, porém ao final alguns até mesmo desistiram, pois o grupo ficou muito grande e achamos que seria impossível conseguir. 
         Onde estavam os empecilhos? Por que desistiram? Por que deixou de ser engraçado? Foram algumas perguntas que permaneceram no ar, mas enfim o grupo que permaneceu até o fim conseguiu passar.
         Acredito que favorecer os “jogos cooperativos” passa mais ou menos por esta trilha de amadurecimento, onde “cooperar para que o outro também chegue” é mais importante que vencer, ou melhor, talvez isto seja vencer.

Dione Gauto. 

Jogos Cooperativos X Instrumento Pedagógico:

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Jogos cooperativos X Instrumento Pedagógico

MARQUES, Marcelo. Os jogos cooperativos como um caminho para a Educação Física Escolar e o Desenvolvimento Psicossocial.

         A leitura deste texto esclarece pontos importantíssimos em relação aos jogos, suas utilidades e seu caminhar histórico. O jogo na maioria das vezes é visto por crianças, adolescentes e adultos como uma forma de vencer. Antes mesmo de iniciá-lo todos buscam por estratégias que possibilitem maneiras de rapidamente fazer com que o outro perca.
         Na realidade dentro da linha do tempo dos primeiros jogos podemos perceber que a probabilidade matemática foi muito utilizada nas estratégias de jogos com este objetivo de raciocínio rápido para a diversão através do “vencer”.
 É indiscutível também perceber o quanto o ímpeto por ganhar como objetivo principal reforçou a agressividade e a violência, pontos que são muito presentes em quase todas as escolas sejam elas municipais estaduais ou da rede privada.


O corpo em movimento!

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Que imensa montanha russa,
É o corpo em movimento,
Sobe, desce, faz suas curvas,
Pula, dança, ensoberbece,
Ouve, fala, e não se esquece,
Do que ontem aprendeu!

Que cisne tão gracioso,
Quando delicadamente,
E com gestos silenciosos,
Se faz belo, se faz mudo,
Com acrobacias mil,
Desde um girar pequenino,
De menina ou de menino!

Corpo que cresce desmedido,
Braços longos e caídos,
Em um caminhar juvenil,
Onde já não acham bolsos
Que se encaixem suas mãos.
E descontroladamente,
Caminham trocando as pernas,
Se reencontram entre as cenas,
De seu caminhar senil.

Corpo, quem dera amar-te,
Como templo de beleza única ,
Onde o belo não está na cor dos cabelos,
Onde o belo não está na silhueta perfeita,
Onde o belo não está na cor dos olhos.
O belo, o perfeito, o realizável,
Está no acordo entre o corpo e o proprietário,
De que “deverás cuidar eternamente”,
Da grandeza e fidelidade de teu corpo,
Como único, bem intransponível, verdadeiro.
Assim, é o corpo em movimento!

Dione Gauto

IN/EXCLUSÃO X RESOLUÇÃO 02/01

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Centro Universitário Metodista - Ipa
Curso: pedagogia
Disciplina: Prática Pedagógica III
Profª Nara Borges
Aluna: Dione Gauto

            A autora Maura Corcini Lopes em seu texto “ Inclusão escolar: currículo, diferença e identidade”,apóia se em diversos autores para problematizar os conceitos de inclusão e exclusão. Em nenhum momento ela se posiciona contra ou a favor, porém aponta estratégias que poderiam ser utilizadas dentro da realidade estampada em nossa sociedade.
 Para compreender melhor estes conceitos escolho a partir do princípio estabelecido pela Resolução 02/01, no seu Art. 2º: Art. 2º - “Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos”.. 
            Preste-mos atenção à palavra “organizar-se”. Visualizemos o referencial de atendimento aos sujeitos que contemplam as NEEs. O comprometimento com uma educação de qualidade para todos continua a existir apenas no papel.  Incluir por incluir quase todos fazem; o que a autora nos leva a refletir é a necessidade de integrar na diversidade, através de propostas inteligentes que não excluam as diferenças com intencionalidade falsa de incluir. Art. 3º “(...) modalidade de educação escolar, entende-se por um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos substituir os serviços educacionais”.
                   Se pensamos em um processo educacional definido por uma proposta pedagógica de inclusão, automaticamente voltamos nosso olhar ao currículo escolar pretendido, como um dispositivo que se relaciona com os sujeitos em permanente construção. As diferenças dentro de um conjunto de diversidades existem e sempre existiram. Os termos exclusão e inclusão fazem parte de uma trama social relativadas pelas redes de saber e de poder.  

terça-feira, 11 de maio de 2010

A Fundamentação Filosófica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO SUL – IPA
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Necessidades Educativas Especiais
Profª Rosa Ramirez
Aluna: Dione Goreti Fernandes Gauto


ARANHA, Maria Salete Fábio. Educação Inclusiva: a fundamentação filosófica. 2 ed. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Especial, 2006. 28 p.

            O texto “A Fundamentação Filosófica” em sua íntegra aponta caminhos e reforça idéias de igualdade diante da realidade de uma sociedade que caminha na busca de novos rumos. Educar de forma inclusiva, ou seja, incluir na Educação é hoje um pensamento utópico para muitos, porém necessário e urgente de se realizar.
            Parte-se do princípio através da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, onde se reconhece a dignidade de todos como requisito único e indivisível onde o valor da diversidade daquele que se apresenta como sujeito de direito é respeitado em sua pluralidade.
            Mas que sociedade inclusiva queremos? Esta idéia de sociedade demonstra o desejo de garantir o acesso e a participação do indivíduo como um todo, independente de suas peculiaridades ou grupo social.
            A identidade de cada um, seu currículo de vida, fazem parte da bagagem existencial do sujeito, construído nas tramas das relações sociais, sabendo-se diferente e respeitando as diferenças de cada um. 

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Sou estudante de pedagogia, casada, cursando o terceiro semestre, apaixonada pela educação e aprendiz permanente. Acredito que o ser humano está constantemente em construção através de suas relações e suas realizações.