domingo, 27 de junho de 2010

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LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. A Inclusão escolar de Alunos Surdos no Ensino Infantil e Fundamental.

           
Partindo de uma análise crítica em relação ao texto utilizado, torna-se impossível não admitir que a educação ainda precisa de um entendimento maior relacionado à comunidade surda, para que consiga alcançar uma inclusão que integre este sujeito.
            Mas o que fazer para que estas práticas integrem este aluno? A pesquisa utilizada pelos autores aponta algumas setas para o caminho, que podem servir para indicar ou descartar alguns métodos utilizados.
            Os autores indicam através do texto que é necessário expor o surdo precocemente à língua de sinais e posteriormente a língua portuguesa, identidade primeira dos alunos ouvinte, comunidade onde o surdo será inserido.
            Partindo deste princípio é impossível não elencar a necessidade de um acompanhamento familiar, onde se consiga trabalhar a aceitação deste sujeito, de suas habilidades e suas limitações. Principalmente buscando fazer com que os familiares integrem o surdo em suas rotinas diárias, não o deixando de lado como visitante ou incapaz.

sábado, 26 de junho de 2010

Plano de aula

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PLANO DE AULA
EDUCAÇÃO FISICA


Dados de Identificação:

Escola: Educação de Jovens e Adultos
Professor(a): Dione Gauto e Roseli Bek
Turma:       Série: 4ª  

Objetivo Geral: Favorecer a integração e a construção do conhecimento através do lúdico, utilizando-se do corpo em movimento, e tendo os jogos cooperativos como elemento chave para traçar indicadores que revelem o perfil da turma, bem como suas habilidades específicas, que poderão indicar alunos portadores de altas habilidades. 


Objetivos específicos:
ü      Trabalhar a psicomotricidade envolvendo cérebro e músculos, permitindo a evolução no plano do pensamento e motricidade;
ü      Pontuar ritmo, lateralidade, equilíbrio e unidade, observando a inteligência corporal-cinestésica;
ü      Realizar atividades que envolvam rapidez escuta, seqüência e raciocínio estabelecendo o conhecimento de seu próprio corpo e do que ele permite.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

PDM 31 - Amigas e amigos

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Um gol pela educação.

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Estamos em ritmo de copa,
O verde e o amarelo decoram nossas portas,
Invadem nossas casas,
Transformam nossas escolas,
Vislumbram nossas ruas,
Estampam-se em nossas lojas.

Estamos em ritmo de copa,
Quem antes não se cumprimentava,
Ou possuía uma divergência por torcer
Por um time diferente, agora de repente,
Consegue pensar, raciocinar,
Ou isto acontece simplesmente por igualar
Seus gostos e atitudes, seus gestos e
Manifestos a favor de um mesmo ideal?
Jogar, participar ou um desejo apenas: Ganhar!

Estamos em ritmo de copa,
E todos esperam ansiosamente pelo gol,
Um dois, três, quatro...
Se o time for bom chega aos cinco,
Mas se não for tão bom como fica,
De nossos corações será descartado?
Em nossas falas não será lembrado?
Nosso prazer será modificado?

Um gol pela educação é o que conclamo,
Talvez mudar as regras, mas não a concentração.
Talvez mudar a fala, e às vezes ficar de escanteio,
De lado, de frente, de costas,
Passando a bola do raciocínio,
Diversificando os chutes utilizando mais a práxis,
Investigando maneiras de encobrir o goleiro,
Permitindo que mais e mais, os gols marcados
Sejam sim festejados e reutilizados.

Um gol pela educação, que ultrapasse fronteiras,
De concepções que desagradam, ferem e destroem.
Um gol onde muitos vibrem,
Bem melhor que um vibrar solitário.
Um gol que produz no docente um saber consciente,
De que nenhuma resposta vem pronta,
E de que é necessário duvidar quando assim acontece,
E ter a consciência de que neste gol partilhado,
Não roubado, não traído,
Muitos e muitos terão participado,
Autores, autoras a quem respeitamos e estudamos,
Mas que nos permitem voar mais do que sonhamos,
Para então se apropriar do pensamento que formamos.

Dione Gauto.







Educação x Afetividade

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Disciplina: Educação e Saúde
Projeto de educação e Saúde
Profª. Nara Borges
PROJETO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE


Turmas envolvidas: 1ª a 4ª série – Eja – Educação de Jovens e Adultos
Período de duração: Agosto a dezembro/2010

Título do Projeto: “Afetividade nas Relações Sociais”

Avaliação classificatória x Avaliação Mediadora

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O texto de Jussara Hoffmann “Avaliar para promover”, fala de maneira clara sobre os rumos que a educação precisa tomar diante das setas que indicam este caminho.

Caminhar nas trilhas de uma educação saudável implica antes de tudo no despir-se de convenções até então utilizadas de forma natural, sem generalizar, porém pela maioria das pessoas que se dizem envolvidas por ela.

Através deste texto a autora traz duas linhas distantes e ao mesmo tempo próximas. De um lado a avaliação classificatória que tem um caráter seletivo, que coloca o erro como propulsor de ação, que onde a verdade é quase sempre absoluta e o sujeito é convidado a repetir muitas vezes o conteúdo para recuperar. A ilusão, frustração e evasão são muitas vezes frutos desta avaliação, que tem como partícipes deste fracasso uma gestão desmotivada que não abandona a dicotomia “Educação – avaliação”.

Do outro lado a autora aponta a avaliação mediadora, onde os ranços são deixados de lado e assumidos os compromissos de uma educação com ações paralelas, onde o individuo é acompanhado através de momentos planejados e desafiadores.

O caráter desta avaliação não é seletivo, mas visa o benefício do educando, com a intenção de promover, onde o professor é investigador, esclarecedor e organizador de experiências significativas de aprendizagem.

Dione Gauto


Referências bibliográficas:

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

Avaliação

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Vídeo enviado pela profª Jussara Fernandez e utilizado na disciplina de Didática, planejamento e avaliação. Indica e esclarece pontos necessários para o alcance de uma prática que promove através de uma avaliação que investiga, esclarece e ajusta novas propostas pedagógica.

Avaliação

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Vamos combinar, eu avalio e você também
Mas, não deixamos de fora ninguém,
Neste tal conceito de educação.
Vamos combinar, que a avaliação
Precisa ser ampliada,
Precisa ser ativa e inteligente,
Precisa contemplar o sujeito em minha frente,
Afinal ele é meu maior presente.
Vamos combinar, que
Precisa na investigação promover,
E na organização esclarecer,
Para vislumbrar o futuro,
Onde não existe o medo da avaliação,
Hoje este tal bicho papão.

Dione Gauto

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Conhecendo meu aluno:

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Centro Universitário Metodista do Sul – Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: Didática e Avaliação
Alunas: Camila Blanco, Dione Gauto, Gabriela de Oliveira Aço e Roseli Bek


PROJETO DE TRABALHO

TEMA: CONHECENDO MEU ALUNO 

1. JUSTIFICATIVA:
            O  papel da escola se concretiza pela ação educativa. Desse modo, o trabalho do educador é tão complexo e importante que não pode ser improvisado. Cada professor, conhecendo seus alunos tem de saber o que vai ensinar, para quê e como fará isso, estabelecendo saberes específicos.
            A importância de conhecer o aluno e contemplá-lo em suas necessidades transcende o contexto educativo e visa estabelecer vínculos que elevem a auto estima produzindo um fazer pedagógico diversificado e facilitador.

terça-feira, 15 de junho de 2010

ALTAS HABILIDADES - Você se acha capaz de atendêlos, dentro de toda esta diversidade?

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Centrro Universitário Metodista - Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: NEEs
Profª Rosa Hernandez
Alunas: Dione Gauto e Roseli Bek

As salas de aula estão sendo projetadas como verdadeiros laboratórios de aprendizagem, onde a diversidade de situações convida os especialistas da educação a uma formação mais sólida. O ser humano é encantador em sua diversidade, e como as flores cada qual tem seu perfume, seu formato, sua intenção. A todos aqueles que se apaixonaram pela educação cabe a esperança que jamais termina e a convicção de que incluir através de uma integração que conhece o sujeito em atendimento é possível. Atas habilidades, setas que indicam o caminho para este atendimento.


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sala de recursos, para algumas escolas uma visão de futuro, para os mais esclarecidos uma necessidade do presente.

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Centro Universitário Metodista - Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: Educação e Saúde
Profª Nara Borges
Aluna: Dione Gauto

A Secretária da Educação, com fundamento no disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente e na Indicação nº. 12/1999 e Deliberação nº. 5/2000 do Conselho Estadual de Educação, e considerando que:
(....) a educação especial para atendimento escolar de educandos portadores de necessidades especiais deve ser realizada, preferencialmente, na rede regular de ensino, em classes comuns com apoio de serviços especializados organizados na própria escola ou em centros de apoio regionais; a integração, permanência, progressão e sucesso escolar de alunos portadores de necessidades especiais em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no processo de atendimento desse alunado; em função das condições específicas dos alunos, sempre que não for possível sua integração em classes comuns da rede escolar, a classe especial deve ser mantida na rede regular ou, ainda, quando necessário, deverá ser oferecido atendimento por meio de parcerias com instituições privadas especializadas sem fins lucrativos; a rede estadual já possui formas diversificadas para atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais e que os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm exigindo a reorganização da educação especial visando à ampliação dos serviços de apoio especializado e a renovação dos projetos pedagógicos e metodologia de trabalho das classes especiais, resolve: Artigo 1º- São considerados alunos com necessidades educacionais especiais aqueles que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter permanente ou temporário, que resultem em dificuldades ou impedimentos no desenvolvimento do seu processo ensino-aprendizagem.

domingo, 13 de junho de 2010

Planejamento e Administração Escolar para uma Educação Inclusiva:

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Centro Universitário Metodista - Ipa
Curso: pedagogia
Disciplina: Didática Planejamento e Avaliação
Profª Jussara Fernandez
Alunas: Dione Gauto, Roseli Bek e Roberto Machado Lopez

O vídeo aponta caminhos para ressignificar a educação, buscando superar a distância entre a intenção e sua concretização. Um planejamento e administração escolar que almeje uma educação inclusiva perpassa pelo olhar exigente de uma gestão que se utilize das ferramentas da investigação permanente e de uma afetividade que encante.

sábado, 12 de junho de 2010

Por uma educação que transborde afetividade:

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“(....) quanto mais insistirem em colocar máscaras nas suas identidades e quanto mais manifestações de que para o surdo é importante falar para serem aceitos na sociedade, mais eles ficam nas próprias sombras, com medos, angústias e ansiedade. As opressões das práticas ouvintistas são comuns na história passada e presente para o povo surdo”. (STROBEL, 2007, apud QUADROS & PERLIN, 2007, p.27).

            O contexto educacional de hoje muitas vezes é semelhante, sem generalizar, ao processo histórico vivido pelos surdos. Eles eram considerados historicamente como pessoas incompletas, doentes, alienadas, perigosas, inquietas e consequentemente eram afastadas da sociedade, como uma lepra.
            Sua identidade não era preservada, ao contrário, pois no primeiro momento a língua de sinais foi rejeitada, supervalorizando a oralidade como “essencial”. Até mesmo a primeira escola para surdos, comicamente falando não media esforços para o ensino da fala.
            Partindo destes princípios podemos estabelecer alguns indicadores relevantes em relação ao fazer pedagógico das práticas utilizadas em sala de aula nos dias de hoje.

Perder x Participar

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Centro Universitáro Metodista - Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: Educação e Corporeidade
Profª Rossana Della Costa
Aluna: Dione Gauto

            Contemplar o entendimento sobre os jogos dentro da educação é ainda uma tarefa longa e difícil. Os conceitos históricos estabelecidos fazem parte da estrutura do indivíduo e, portanto encontram-se muitas vezes enraizados nos caminhos de sua existência.
            O ser humano busca incansavelmente os ganhos; primeiro em sua vida escolar e consecutivamente em sua vida familiar, individual e comunitária. Os meios de comunicação também instigam este pensamento quando determinam e apontam empresas que particularmente patrocinam “os melhores”, deixando claro, portanto que os piores são aqueles denominados perdedores, e que não são dignos de serem patrocinados.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Missão Especial

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Centro Universitário Metodista - Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: NEEs
Profª Rosa Ramirez
Aluna: Dione Gauto

CHAMPION, Gregg. Miracle Run. Missão Especial. EUA. 2004. Drama. 88 min.

ANÁLISE CRÍTICA

            O filme “Missão Especial” em uma análise de conjuntura apresenta cenários diversificados, sendo que no primeiro momento absorvem a realidade de uma família constituída por mãe solteira, seus dois filhos e o padrasto.
            A mãe, Corrine Morgan, ocupa seu tempo em levar seus filhos a diversos especialistas, a procura de um diagnóstico para o problema que enfrenta; por este motivo o cenário também se altera nas idas e vindas a hospitais.
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Centro Universitário Metodista - Ipa
Curso: Pedagogia
Disciplina: Prática Pedagógica III
Profª Nara Borges
Alunos: Dione Gauto, Roberto Machado e Roseli Bek

O vídeo revela uma observação realizada em uma escola municipal, contemplando suas realidades e adaptações em relação a todos os sujeitos em atendimento. A resolução nº 02/01 serviu como referência na busca de uma investigação sobre o funcionamento da sala de recursos ora denominado "Sala de aprendizagem", e das adaptações planejadas e estruturadas para atender alunas e alunos portadores de NEEs.

About me

Minha foto
Sou estudante de pedagogia, casada, cursando o terceiro semestre, apaixonada pela educação e aprendiz permanente. Acredito que o ser humano está constantemente em construção através de suas relações e suas realizações.